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A mão esquerda e a mão direita do Estado português







Botelho, Maria do Carmo, Rosário Mauritti, Nuno Nunes e Daniela Craveiro (2014), “A mão esquerda e a mão direita do Estado português: que atuais tendências?”, Observatório das Desigualdades e-Working Papers N.º4/2014, ISCTE-IUL, CIES-IUL 


Atualmente, o estudo do Estado assume uma enorme centralidade científica, social, política e económica. As abordagens são múltiplas, variando em função do seu desenvolvimento teórico, domínios analíticos e/ou escalas de observação. Amiúde, algumas dessas abordagens encontram-se acantonadas a vaticínios prosélitos e redutores da complexidade do objeto em causa.

A generalidade destas análises são relativamente unânimes na identificação de tendências que apontam para o “encolhimento” do Estado, o qual é hoje alvo de múltiplas intervenções que se assumem explicitamente como medidas de resposta à urgência de diminuição sustentada do défice e de controlo da dívida pública. No caso português tais intervenções têm lugar num enquadramento de forte pressão para a implementação de políticas neoliberais tuteladas pela “troika”, as quais vieram ainda intensificar o agravamento de ameaças colocadas às componentes de serviço público mais ligadas à providência, proteção social e solidariedade social.


Consulte na íntegra:
https://observatoriodasdesigualdade.files.wordpress.com/2014/11/a-mc3a3o-esquerda-e-a-mc3a3o-direita-do-estado-portuguc3aas_botelho-et-al_e-working-paper-n-c2ba-4_2014.pdf